quarta-feira, 13 de outubro de 2010

eat, pray, love

Ultimamente tenho praticado bastante a parte "eat" de "eat, pray, love", um drama inicialmente de um livro que gerou um longa metragem.
Não gosto, nem me valho muito de comparações mas tenho de admitir que me encaixei com muitas situações desse filme. Odeio livros de auto-ajuda e esse me parecia ser mais um. Talvez eu precise de um.
Fui ao cinema sozinha nesse dia.
Chorei sozinha também.
Não havia como negar aquela cenas. Era eu ou apenas o pouco frustrado de mim.
Comer.
E esse tem sido meu prazer ultimamente.
E por mera semelhança a Itália será meu destino. Palco de uma comilança incessável.
Mais tardar ano que vem.
Aprenderei a arte de comer?
Mas antes disso traga meu sorriso de volta, deixei-o com você e esqueci de pegá-lo.
A arte da felicidade está implícita a tudo, até na saturação.
Faz da fotografia preto e branco que não temos colorida. Mas use somente da tua aquarela e deixe tua marca nela. Resolvi levar de lembrança.
Eu nunca fiquei tão feliz quando lhe tive por perto, sei que não foi nada mas eu estava... feliz.
Clichê, eu sei. Mas descobri um pouco de fato o que era essa tal felicidade que tantos outros proclamam.
Nunca tive um sorriso a postos antes. Era singelo e natural.
Não precisava de motivos para sorrir. Você ainda estava ali.
Eu fui feliz e eu sabia.
Dê-me meu sorriso e então comerei...
Posso continuar a comer ou iniciar outro passo?

Um comentário:

Obrigada!